Salidos de La Cripta. Foto: Divulgação |
Por Marcos Anubis. CWB Live
O Salidos de la Cripta, da Colômbia, é
uma das atrações internacionais da 19ª edição do Psycho Carnival. Mortis
(guitarra e vocal), Jeisson (baixo e backing vocal) e Nicolás Pardo
(bateria) se apresentam no dia 10 de dezembro, no Jokers. “Sem dúvidas, o
Psycho Carnival é o festival mais importante da América do Sul. É onde
você tem que tocar se quer dizer que faz parte da cena psycho
sul-americana. Ele é uma referência! No carnival, nós podemos ver as
bandas mais emblemáticas do gênero e ele também é uma janela para
mostrar o que está acontecendo nessa parte do planeta”, elogia Nicolás.
Para as bandas da América do Sul,
claramente, o festival é encarado como a maior vitrine do continente. “É
a forma de mostrar que o Psychobilly latino existe e que tem muito o
que dizer. Ainda não mostramos o que de melhor nós temos a oferecer. O
melhor ainda está por vir. Esse é o momento latino”, complementa o
baterista.
A banda acaba de lançar seu segundo
álbum, “Enemigos de la Humanidad”, que se tornou uma espécie de símbolo
da persistência do Salidos de la Cripta. Afinal, o disco demorou mais de
três anos para ser lançado, devido, principalmente, à morte do
baterista original e fundador do grupo, Zergio ‘Cervezas’, em 2015.
Zergio gravou três músicas para o álbum: “Blues del vicio”, “El efecto de su escura oracion” e “La ruta al infierno”, mas foi a sua determinação que marcou aquele momento na vida do grupo. “Para nós, a morte do Zergio foi determinante, já que estávamos na dúvida entre continuar ou não com a banda. Quem mais insistiu para que continuássemos foi o próprio Zergio. Apesar do seu delicado estado de saúde, ele nos motivou a realizar os sonhos que tínhamos com a banda. Um deles era fazer parte de um grande festival como o Psycho Carnival. Assim, tocar no festival faz parte das metas que traçamos”, diz Jeisson.
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