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Voodoo Brothers - Várias influências no palco do Psycho Carnival

Voodoo Brothers. Foto: Rodrigo Silveira

Por Marcos Anubis. CWB Live
Sacerdotes havaianos, toques indígenas e ocultismo. Essa é a mistura que o duo paulista Voodoo Brothers traz para o Psycho Carnival. Camila “Pitty” (bateria) e Vinci Cave (guitarra e vocal) se apresentam no dia 12, na última noite do festival, no Jokers. Formado em 2014, o grupo fará a sua estreia no mais importante evento psychobilly da América do Sul. 

A confirmação da presença do Voodoo Brothers veio após a apresentação que a banda fez no ano passado, na 13ª edição do Psychobilly Fest, em Curitiba. “Acreditamos que fizemos um bom show lá e por isso veio o convite para o Psycho Carnival. Confesso que estava ansiosa por esse convite porque, no Brasil, esse é o festival que eu mais sonhava em fazer parte. Espero que nossa estreia supere as expectativas da galera, pois estamos realmente empolgados e empenhados para fazer o nosso melhor”, diz Pitty. “Vamos tocar em um festival de gigantes da cena e isso deixou a gente bem empolgado”, complementa Vinci. 


O show no Psycho Carnival também marca o lançamento do primeiro álbum do grupo. “Green Kahuna” (2017) foi produzido pelo guitarrista e vocalista do Bad Luck Gamblers, Joe Marshall, e distribuído pelo selo Hot Jail. “A música que dá nome ao CD foi a última a ser composta. Apesar de ela ser a faixa mais diferente do álbum, foi a mais rápida de criar. Kahunas são aqueles sacerdotes havaianos, o que faz com que o cenário remeta a esse universo meio indígena, de mata, com elementos tikis e de voodoo brasileiro”, explica Pitty.

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